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Roteiro de Viagem: Peru
January 5, 2018
PERIODO: 02/03/2017 - 15/03/2017 (13 dias)
LUGARES: Lima, Huaraz, Cusco, Machu Picchu, Puno (Lago Titicaca) e Arequipa
LINGUA: Español (possível se comunicar em Portunhol ou Inglês também)
MOEDA: Novo Sol - Soles (possível pagar em dólar em alguns lugares)
CUSTO MÉDIO: R$ 3.800,00 por pessoa (Incluindo todas as passagens, transportes, passeios, entradas e 30/dia para comida)
Nº DE AVENTUREIROS: 3

Foi exatamente nessa época do ano passado (2017) que começamos a preparar o nosso roteiro de viagem e por isso, finalmente, resolvemos escrever sobre o Peru para, talvez, ajudar quem já tem uma viagem programada para lá ou simplesmente te inspirar a se aventurar e conhecer um pouquinho desse país incrível!
Há muito tempo estávamos querendo fazer uma viagem pela América Latina. Não sei o porque mas é comum acontecer de buscarmos grandes viagens para o Estados Unidos, uma Eurotrip por vários países da Europa e às vezes até uma aventura mais longe nos países da Ásia ou Austrália, mas as vezes esquecemos dos nossos países vizinhos e até mesmo do nosso próprio país.
Pois bem, a América Latina é linda e deviamos tentar valorizar cada vez mais a nossa região e principalmente o nosso país.
Enfim..., a princípio, essa era para ser uma viagem pelo Chile, Equador e Peru, mas... pesquisando descobrimos que o Peru tem MUITA coisa e muitos lugares para se conhecer e por isso, ao escrever esse post, percebemos que escrever tudo sobre a viagem ficou um pouco “demasiado” grande e ainda não conseguimos compartilhar tudo o que queremos. Por isso, esse post será de um apanhado geral do nosso roteiro pelo Peru e ao longo das próximas semanas vamos tentar fazer um post detalhado para cada cidade que passamos.
O que você precisa para viajar ao Peru?
DOCUMENTO DE IDENTIDADE ou PASSAPORTE
De acordo com o Ministério da Relações Exteriores, devido ao acordo do MERCOSUL, sobre documentos de viagem, cidadãos brasileiros podem ingressar no país portando documento de identidade civil, sem necessidade de passaporte.
São os seguintes os documentos de viagem que habilitam os cidadãos brasileiros a ingressar no Peru na condição de turista: passaporte ou cédula de identidade civil emitida pelos órgãos competentes de cada estado. Não são aceitos como documento de viagem: certidão de nascimento (mesmo para recém-nascidos ou para menores de idade); quaisquer outros documentos, mesmo aqueles que tenham aceitação como documento de identidade no Brasil, como carteira de motorista, carteira de identidade de associações profissionais, de Ministérios, inclusive militares, ou emitidos pelos poderes Executivo, Legislativo ou Judiciário da União e dos Estados.
Para maiores informações acesse o link: http://www.portalconsular.itamaraty.gov.br/seu-destino/peru#entrada
Seguro Viagem
Sem necessidade de vacinas (caso não vá para região amazônica do Peru)

Fazendo as malas
- Bota de trekking
- Protetor solar
- Capa de chuva
- Mochila pequena (mochila de ataque)
- Segunda pele (Indispensáveis para Huaraz e Puno)
- Casaco e roupas de inverno (Indispensáveis para Huaraz e Puno)
- Roupas mais leves para Lima
- Sorojchi Pills
Roteiro
3 dias - Lima
2 dias - Huaraz
4 dias - Cusco (Aqui entra Machu-Pichu)
2 dias - Puno
2 dias - Arequipa
LIMA (3 dias)
O nosso voo saiu do Rio de Janeiro (GIG) rumo à Lima (LIM) e durou 6 horas e 30 minutos.
Ao chegarmos em Lima a temperatura era ainda mais alta que no Rio de Janeiro, então vá com uma roupa bem fresquinha, pois Lima tem um clima com temperaturas bastante elevadas.
No aeroporto trocamos poucos dólares por soles, só o suficiente para pegarmos um taxi e almoçarmos em algum lugar. O aeroporto fica a uns 45 minutos de Miraflores (o bairro que ficamos hospedados) e te aconselhamos a pegar um táxi ao sair do aeroporto, pois como você verá, no Peru os transportes públicos são um pouco caóticos. O nosso táxi custou em média S/.50,00 e como estávamos em três, foi um preço justo.
Importante: os táxis e a maioria dos meios de transporte do Peru são bastante precários, então não se assuste com os carros.
Importante: o trânsito em Lima é caótico. Sempre deixe um tempo a mais ao programar os deslocamentos, principalmente para o aeroporto, porque você pode se surpreender!
Pois bem, passamos 3 dias em Lima, ficamos hospedados no aparthotel Urbano Apartments Miraflores Pardo muito bom e bem localizado. (ps. em Lima, procure se hospedar em lugares que tenham ar condicionado ou ao menos ventilador).
O benefício de alugar hospedagem com cozinha é que você pode fazer o jantar em casa e preparar o café da manhã e os lanchinhos para o resto do dia também. Nós, sempre que possível, preferimos ficar em hospedagens assim, tanto pela economia e pela liberdade como também por gostarmos de fazermos comprinhas de supermercados em países diferentes do nosso. É assim que você realmente acaba descobrindo o que se vende/come nesses países, porque vale lembrar que, muitas vezes, só comer em restaurantes não reflete a cultura/culinária real de um país.
Depois de deixarmos todas as nossas malas, fomos em busca de um lugar para comer e para trocarmos os dólares por soles.
Na parte central de Lima é possível encontrar muitas casas de câmbio (mas muitas mesmo), na rua em que estávamos hospedados haviam mais de 3. Sendo válido dizer que principalmente em Lima, por ser a capital, é possível pagar os restaurantes em dólar. Neste caso você fica sujeito à taxa de câmbio do local e que muitas vezes acaba sendo mais vantajosa.
Sendo assim, aconselhamos a ter com você sempre dólares e soles. Lembrando que caso você pague em dólar o troco será em soles. Vá trocando o dinheiro aos poucos conforme a necessidade para que depois, no final da viagem, você não fique com soles sobrando.
Importante: no Perú é proibida a venda de bebidas alcoólicas depois das 11 horas da noite. Existem mercados que ficam abertos durante a madrugada, mas eles não irão te vender aquela garrafa de vinho que você tanto queria porque acabou achando que não iria beber muito e não comprou o suficiente!!!
1º dia: Em nosso primeiro dia optamos por conhecer os arredores de onde ficamos hospedados e fazer as compras para os dias seguintes. Neste mesmo dia tínhamos a reserva no restaurante Astrid & Gastón, eleito um dos 50 melhores restaurantes do mundo em 2017 de acordo com a revista britânica The World’s 50 Best Restaurants (caso você queira saber mais sobre nossa experiência, entre em contato que ficaremos felizes em compartilhá-la).
2º dia: Em nosso segundo dia em Lima, fomos conhecer a costa de Miraflores. A costa é formada por um desnível de aproximadamente 79 metros entre o nível do mar e o centro da cidade, essa diferença de altitude é bem representada pelos enormes cliffs presentes na costa. Os cliffs proporcionam um visual único e extremamente bonito.
No mais, na costa também visitamos o Parque Del Amor e o Shopping Lacomar. Em seguida, tomamos um ônibus para o centro de Lima (não recomendamos, apertado, quente e muito lento. Fizemos mais como uma experiência antropológica mesmo).
Chegando lá, visitamos os principais pontos turísticos como o Convento de Santo Domingo, onde vale a pena subir até a torre, pois pode-se ter uma visão mais ampla de toda a cidade, a Plaza de Armas (Plaza Mayor), o Palácio do Governo e a Plaza San Martín.
Depois pegamos um Uber (serviço funciona muito bem na cidade) para uma ruína chamada Huaca Huallamarca, mas quando chegamos estava fechada. Resolvemos então ir andando até o hotel para conhecer mais a cidade e paramos para comer em um restaurante chamado Chilli’s. Neste lugar existe uma opção de prato do dia que, às sextas-feiras, é um prato de arroz, feijão e frango. Uma delícia!!
Chegando em casa, pegamos umas garrafas de vinho e uns lanchinhos e fomos para o Circuito Mágico das Águas. A entrada custou S/.4,00 por pessoa e foi uma das melhores experiências de Lima. O parque é gigantesco, possui uma ótima infraestrutura e oferece um show de projeção sobre as fontes (recomendamos bastante). Para mais informações acesse o site: www.circuitomagicodelagua.com.pe/fuentes_cat.php?id_cat=5.
Depois do parque, voltamos para casa e continuamos bebendo vinho até de madrugada. Tentamos sair para comprar mais vinho, mas existe uma lei que proíbe a venda de bebidas alcoólicas após as 23:00 no Peru. No entanto, nossa saída não foi em vão, pois pudemos ver que a noite em Lima é bem agitada! Existe uma rua chamada Calle de las Pizzas onde existem vários bares que são muito frequentados à noite.
3º dia: Em nosso último dia, escolhemos acordar um pouco mais tarde e arrumar tudo na parte da manhã. Fizemos o check-out e deixamos nossas malas no aparthotel mesmo. Almoçamos em um restaurante no Lacomar (um all you can eat que não recomendamos muito não, mas valeu a pena para comermos a vida).
Já alimentados, fomos conhecer as ruínas de Huaca Pucllana (que estava aberta!). As entradas custaram S/.12,00 por pessoa e o tour durou cerca de 1 hora. Foi bem interessante entender a história da construção das ruínas e dos primeiros povos que residiram naquela localidade.
Após o tour nós pegamos nossas mochilas e bebemos em um bar até a hora do nosso ônibus noturno.

HUARAZ (2 dias)
De Lima para Huaraz pegamos um ônibus noturno. A viagem durou 8 horas e fazendo ela durante a madrugada você pode ir dormindo e economizar uma noite de hotel.
Huaraz fica a mais ou menos 500 km de Lima, mais de 3000 metros de altitude em relação ao nível do mar e é uma das cidades base para se fazer os inúmeros trekkings pela Cordilheira Blanca.
Chegando em Huaraz você perceberá que não é uma cidade com uma boa infraestrutura, mas como a ideia é só dormir pela cidade e passar o dia nas cordilheiras, ela se fez muito bem para o que precisávamos.
Ficamos hospedado no Hotel & Bungalows Villa Valencia, muito aconchegante e que também tinha uma cozinha para que pudéssemos preparar algumas comidas fora de hora e os lanchinhos para as trilhas. Além disso, o próprio hotel já tinha os contatos e vendia os pacotes para as trilhas.
1º dia: Laguna Churup. Como o nosso objetivo em Huaraz era conhecer a Laguna 69, no primeiro dia (dia de adaptação à elevada altitude), o dia em que chegamos, procuramos fazer uma trilha mais “leve” para Laguna Churup mas que ao final não era tão leve assim.
Pagamos um “táxi”/”motorista”, um contato do próprio hotel, para nos levar à parte de acesso a essa trilha. O percurso até a entrada da trilha durou uns 50 minutos e depois ele ficou estacionado esperando até que nós voltassemos da trilha. Normalmente tem que pagar uma taxa de S/.10,00 por pessoa pela entrada ao Parque Huascaran.
Vale dizer que apesar de conhecida essa não é das trilhas mais “turistonas” e por isso não tinha uma excursão para lá e nem muita gente pela trilha. O que é ótimo para você se sentir mais em contato com a natureza e até fazer aquelas boas fotos sem um montão de gente desconhecida aparecendo.
A trilha é incrível e a Laguna Churup te surpreende. Vale a pena cada mal estar de soroche (Mal de Altitude) e cada folha de coca que você precisa ficar mastigando até chegar lá em cima. A trilha é considerada moderada e possui alguns pontos de bastante inclinação.
Importante: é imprescindível levar água, comida, Sorojchi Pills, folha de coca, estar bem agasalhado e ter um bom condicionamento físico.
Importante: Caso você tenha mais dias em Huaraz (o ideal é no mÍnimo 3 para que você esteja melhor adaptado à altitude) faça a Laguna Churup no 2º dia. Deixe o primeiro dia para uma trilha ainda mais leve, pois a altitude prejudica muito o desempenho.
2º dia: Laguna 69. Nesse dia fomos com uma excursão e o ônibus passou no nosso hotel para nos buscar. A viagem até a parte de acesso ao inicio da trilha da Laguna 69 durou umas 2 horas e neste caso fomos com mais 27 pessoas, sendo que haviam 2 guias que nos acompanharam durante o percurso.
Essa é uma trilha um pouco mais cansativa, pois é mais alta e mais longa. É comum algumas pessoas não conseguirem chegar até a Laguna 69 por conta do mal estar que acabam sentindo pela altitude e pelo condicionamento físico que se exige.
De qualquer forma a trilha por si só vale cada esforço demandado e quando se chega na Laguna a recompensa é completamente gratificante.
Importante: Vá bem agasalhado.
Importante: Se pensar em desistir algum momento, pense mais uma vez e tente seguir em frente.
Importante: Olhe a previsão do tempo, pois chegando no topo, além do frio e do mal-estar, nos deparamos com um pouquinho de chuva, então é bom ter capa de chuva na mochila.
Importante: O ideal é que se faça essa trilha só a partir do 3º dia em Huaraz. No caso, não tínhamos muito tempo. Mas se o seu caso for igual ao nosso, esteja preparado para alguns mal-estares e tente estar na melhor forma possível, pois isso ajuda e muito no seu desempenho nas trilhas. O soroche não é brincadeira e o período de adaptação à altitude é importantíssimo!
De Huaraz, novamente pegamos o ônibus noturno para Lima (economizamos mais uma noite de hotel) e de Lima pegamos um voo para Cusco.
CUSCO (4 dias)
Chegando no aeroporto de Cusco pegamos um táxi para o nosso Hostel. Hostel Kokopelli, muito bom, muito bem localizado e ótimo custo benefício.
Cusco é uma cidade muito charmosa e como cidade certamente foi a nossa preferida da viagem, se pudéssemos ficaríamos 1 dia a mais por lá.
Em Cusco você vai encontrar vários centrinhos e tendinhas vendendo aqueles tecidos coloridos, bichinho, chaveiro, bolsa e tudo quanto é coisa de lhama. Caso você precise trocar dinheiro, lá também é possível encontrar muitas casas de câmbio, mas a cotação não é a mesma de Lima. Pagamos um pouquinho a mais nos soles em Cusco.
1º dia: Fizemos o check-in, deixamos as nossas coisas e fomos dar uma volta pelo centro de Cusco. A cidade de Cusco é muito charmosa.
Mais tarde jantamos no restaurante Nuna Raymi, um dos melhores da viagem. Nós gostamos tanto que voltamos outro dia para almoçar. Super recomendamos!
2º dia: Valle Sagrado → Águas Calientes. Para chegar à Águas Calientes, povoado mais próximo de Machu-Picchu só há duas maneiras: caminhando ou por trem. Caminhando pelo chamado Caminho Inca você precisará de no mínimo 2 dias para a versão mais curta da trilha. Nós, infelizmente, não tínhamos tanto tempo, então fizemos o percurso de trem mesmo.
Para reduzir custos e aproveitar melhor o dia, optamos por pegar o trem em Ollantaytambo e não em Cusco, pois assim poderíamos no mesmo dia fazer o tour pelo Valle Sagrado e pegar o trem para Águas Calientes.
Na verdade, o tour pelo Valle Sagrado engloba as cidades de Pisac, Urubamba, Ollantaytambo e Chinchero, mas combinamos horários com o guia e ficamos por Ollantaytambo para poder pegar o trem.
Nosso trem partia da estação às 16:36 e não tivemos problemas com o horário, pois o tour chegou em Ollantaytambo por volta de 15:50. Assim pudemos conhecer a cidade e chegar à estação a tempo.
A viagem de trem para Águas Calientes é uma atração a parte! Visuais impressionantes que nos deixaram de queixo caído.
Importante: Vá com uma margem de tempo entre a parada até Ollantaytambo e o horário de embarque do trem, pois a excursão pode se atrasar. Também é válido informar o orientador da excursão que você não voltará com eles de Ollantaytambo, neste caso eles também tentam ficar mais atentos ao horário.
Importante: Leve Lanchinhos
Importante: Na estação de Ollantaytambo comemos as melhores empanadas da viagem. Recomendamos.
Em Águas Calientes, ao chegar na estação você já dá de cara com um monte de tendinhas de souvenirs e essas coisas peruanas lindas e coloridas, mas achamos que la estava mais caro do que em Cusco.
Procuramos um local para comprarmos as coisas para os lanchinhos do dia seguinte e fizemos o check-in. Não se assuste com os preços, tudo em Águas Calientes é um pouco mais caro.
O Hotel que ficamos, Panorama (B&B), também foi um ótimo custo beneficio, localizado bem de frente para o rio que contorna Machu Picchu. Dito isso, por experiência própria, o nome da cidade faz jus ao rio que a corta. O barulho da água é tão forte que chega a ser um pouco assustador até.
Depois de termos deixado as coisas no hotel fomos jantar em um restaurante/bar, Full House. É impressionante como no Peru se come muito bem.
3º dia: Pela manhã pegamos o onibus que te deixa na entrada de Machu Picchu, o trajeto dura 30 minutos.
Machu Picchu consegue ser ainda mais incrível e te surpreende ainda mais do que você pode imaginar.
Além do acesso às ruínas em sí, também compramos a subida para a montanha Machu Picchu. Não é uma trilha fácil, pois é bastante cansativa e tem acessos limitados, então é necessário comprar com bastante antecedência.
Ficamos em Machu Picchu (ruínas) até umas 5 horas e depois conhecemos um pouquinho mais de Aguas Calientes até dar o horário do nosso trem.
O trem voltava para Ollantaytambo e de lá, logo quando você chega, existem várias vans que por S/.10,00 por pessoa faz o percurso até Cusco. O nosso trem chegou em Ollantaytambo às 20:30 e ainda havia bastante vans.
Importante: leve lanchinhos e água para passar a manhã e tarde em Machu Picchu, mas caso vá fazer uma das duas montanhas (Huayna Picchu ou Machu Picchu) cuidado com a quantidade de coisas que você vai carregar.
Importante: Chegando na parte de acesso a Machu Picchu vários guias vão te oferecer o trabalho deles, então caso você ainda não tenha nenhum, fazer um passeio por Machu Picchu com alguém te indicando e informando sobre o significado de cada parte, faz muita diferença para você entender a magia do lugar.
Importante: Como falamos, você pode comprar a subida para a montanha Machu Picchu ou para Huayna Picchu. Nós fomos na primeira mas a segunda é ainda mais disputada e dizem que é mais interessante. De qualquer forma, acreditamos que fazer uma das duas vale super a pena.
Importante: pegar a van assim que descer do trem pois como elas partem de acordo com a lotação. Se você não pegar logo, corre o risco de ficar sem van e ter que esperar até o horário do próximo trem. Foi o que aconteceu com nós três, pois resolvemos comprar uma empanada e ir ao banheiro antes. Tivemos que pagar uma táxi bastante suspeito para nos levar até Cusco e não ter que esperar mais 2 horas.
4º dia: Em nosso último dia em Cusco nós resolvemos conhecer melhor a cidade. Plaza de Armas, Igrejas, lojinhas e San Blás, um bairro alto que fica um pouco mais ao alto. Esse bairro tem ruas mais apertadas e charmosas. Um ótimo lugar para se perder andando!
Importante: Gostaríamos de passar mais 1 dia em Cusco para podermos conhecer as Montanhas das 7 Cores (Rainbow Mountains).